terça-feira, 30 de junho de 2009

Vida em família: Importância e desafios




Os principais desafios da vida em família é respeitar os limites dos outros é saber a hora que devemos ajudar ao próximo compreender seus sentimentos saber a hora de dialogar ensinar para poder ter uma vida em família com harmonia.






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A Família não nasce pronta; constrói-se aos poucos, e é o melhor laboratório do amor. Em casa, entre pais e filhos, pode-se aprender a amar, pode-se experimentar com profundidade a grande aventura de amar sem medo. A família pode ser o ambiente mais apropriado para uma maravilhosa experiência de amor.
À Família é o nosso fundamento, a base do nosso futuro, mas é reconhecido que a família unidade base da sociedade, enfrenta, desde algum tempo, problemas complexos, que têm afetado a sua estrutura, tais problemas ou desajuste familiar ocorre por motivos mais diversos tais como: o desrespeito de cada uma das pessoas em relação a outra, inclusive no que tange a privacidade; à ausência do diálogo; a desmotivação da vida à dois e a FALTA DE AMOR, este último tem contribuído, em larga escala, para a dissolução da estrutura familiar.

Ao modificar o entendimento dessa palavra divina chamada AMOR, que está acima da compreensão das últimas gerações dominadas, inteiramente, pelos sentidos materialistas, gerações que se distanciam das coisas do espírito, de onde nascem a amizade, a ternura, o afeto, e que engrossa, em seu processo de tornar-se puro, o amor pleno, aquele que é engrandecido pelo sentimento, e não pelo instinto. Se dentro do seio familiar, aplicarmos o nosso mais valioso curso de renunciação e fraternidade e, quando praticarmos o ensinamento do amor puro, com quem convive conosco e nos partilha a mesa através do calor do mesmo sangue, então estaremos inteiramente habilitados para seguir com Jesus no apostolado do bem à humanidade inteira, pois toda família se beneficia de um ambiente agradável e cheio de amor.Não podemos esquecer que a educação dada pela família, através dos padrões de ética, de moral e de religiosidade é fundamental para sua formação moral, pois uma criança que cresce num ambiente familiar onde se respira o amor, aprende a amar com toda a naturalidade do mundo. Um jovem, que vê nos pais um exemplo a ser seguido, encontra outras pessoas e, naturalmente, dá um bonito testemunho de amor, assim quem aprende a respeitar o semelhante, NÃO MATA, NÃO ESTUPRA e nem comete VIOLÊNCIA CONTRA O PRÓXIMO. Temos que deixar claro, que a falta da educação familiar entre outros males, tem gerado a falta de respeito ao próximo e a própria vida e como conseqüência, a qualidade de vida da sociedade tem descido às raias do absurdo de assistirmos a violência gratuita tirando as vidas dos jovens. Será através da organização familiar que a sociedade conterá os vícios das drogas, a maternidade antecipada e o avanço da criminalidade, só assim os valores da instituição familiar, através das quais será possível resgatar a estabilidade da união, a paternidade responsável e a paz social, pois a FAMÍLIA É A ESPERANÇA DA HUMANIDADE, e, todos aqueles que a valorizarem terão mais condições de serem felizes na vida. Isto porque, sem a estrutura familiar reorganizada, não se conseguirá melhorar a qualidade de vida das pessoas, nem diminuir essa criminalidade que tanto nos assusta.




A família



Mazenildo Feliciano Pereira

Filme "Juno"





Juno MacGuff (Ellen Page) é uma adolescente que engravida de maneira inesperada de seu colega de classe Bleeker (Michael Cera). Com a ajuda de sua melhor amiga, Leah (Olivia Thirlby), e o apoio de seus pais, Juno conhece um casal, Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), que está disposto a adotar seu filho, que ainda nem nasceu.

Adolecência: Desafios e contradições



Adolescência é uma das etapas do desenvolvimento humano caracterizada por alterações físicas, psíquicas e sociais, sendo que estas duas últimas recebem interpretações e significados diferentes dependendo da época e da cultura na qual está inserida.Atualmente, o conceito mais aceito é o de que não existe adolescência, e sim adolescências em função do político, do social, do momento e do contexto em que está inserido o adolescente. A adolescência guarda ainda especificidades em termos de gênero, classe e também etnia.Existem quatro grandes metas que devem ser alcançadas pelos adolescentes são elas: a formação de uma identidade equilibrada e positiva, alcançar a independência dos pais ou dos adultos responsáveis pela educação do adolescente(s), conhecer e amar pessoas fora do convívio familiar, encontrar seu lugar junto ao sol ou um lugar no mundo ou dar um rumo à sua carreira profissional e por conseqüência alcançar a independência econômica.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Consumo consciente e consumismo




Consumo consciente





A idéia básica do consumo consciente é transformar o ato de consumo em uma prática permanente de cidadania. O objetivo de consumo, quando consciente, extrapola o atendimento de necessidades individuais. Leva em conta também seus reflexos na sociedade, economia e meio ambiente.E os reflexos podem ser positivos ou negativos. Ao comprar produtos de uma empresa que utiliza trabalho escravo, por exemplo, o consumidor financia essa prática abominável. Por outro lado, se comprar alimentos orgânicos ou de comércio justo, contribuirá com setor da economia que não utiliza substâncias tóxicas em sua produção e que não agride o meio ambiente.Aquela velha prática de “lavar as mãos”, de encontrar um culpado pelas mazelas do mundo, é inválida no consumo consciente. Se algo está errado, todos têm uma parcela de responsabilidade.A escassez de recursos naturais, nesse sentido, não pode ser atribuída somente às empresas, pois foram os consumidores que financiaram sua exploração.Por isso, é fundamental estar bem informado sobre os produtos e serviços que serão adquiridos ou contratados. O poder de transformação social está nas mãos dos consumidores, e cabe a eles escolher como fornecedoras empresas éticas, que respeitam os direitos humanos e os limites naturais do planeta.




Consumismo




Consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços, muitas vezes, sem consciencia. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de influência que as empresas, por meio da propaganda e da publicidade, bem como a cultura industrial, por meio da TV e do cinema, exercem nas pessoas. Muitos alegam que elas induzem ao consumo,desnecessário, sendo este um fruto do capitalismo e um fenômeno da sociedade contemporânea.A diferença entre o consumo e o consumismo é que no consumo as pessoas adquirem somente aquilo que lhes é necessário para sobrevivência. Já no consumismo a pessoa gasta tudo aquilo que tem em produtos supérfluos, que muitas vezes não é o melhor para ela, porém é o que ela tem curiosidade de experimentar devido às propagandas na TV e ao apelo dos produtos de marca. No entanto, a definição de necessidade supérfluas é algo relativo, já que um produto considerado supérfluo para alguém pode ser essencial para outra, de acordo com as camadas sociais a que a população pertence. Isso pode gerar violência, pois as pessoas que cometem crimes na maioria das vezes não roubam ou furtam nada por necessidade, e sim por vontade de ter aquele produto, e de não ter condições de adquirí-lo. Nesses casos, a necessidade de consumo se torna uma doença, uma compulsão, que deve ser tratada para evitar maiores danos à pessoa. Muitas vezes o consumismo chega a ser uma patologia comportamental. Pessoas compram compulsivamente coisas que elas não irão usar ou que não têm utilidade para elas apenas para atender à vontade de comprar. A explicação da compulsão pelo consumo talvez possa se amparar em bases históricas. O mundo nunca mais foi o mesmo após a Revolução Industrial. A industrialização agilizou o processo de fabricação, o que não era possível durante o período artesanal. A indústria trouxe o desenvolvimento, num modelo de economia liberal, que hoje leva ao consumismo alienado de produtos industrializados. Além disso, trouxe também várias conseqüências negativas por não se ter preocupado com o meio ambiente. A Revolução Industrial do século XVIII transformou de forma sistemática a capacidade humana de modificar a natureza, o aumento vertiginoso da produção e por consequência da produtividade barateou os produtos e os processos de produção, com isso milhares de pessoas puderam comprar produtos antes restritos às classes mais ricas.A sociedade capitalista da atualidade é marcada por uma necessidade intensa de consumo, seja por meio dos mercados internos, seja por meio dos mercados externos, já que um aumento do consumo, registra-se uma maior necessidade de produção, que para atender a esta demanda gera cada vez mais empregos, que aumentam a renda disponível na economia e que acaba sendo revertida para o próprio consumo. O excesso de todo este processo leva a uma intensificação da produção e consequente aumento da extração de matérias-primas e do consumo de energia, muitas vezes, de fontes não-renováveis.